segunda-feira, 23 de agosto de 2010

A energia flui para o foco dos seus pensamentos!


Vou dividir trecho de um artigo interessante que encontrei no Portal Luz da Serra (http://www.luzdaserra.com.br/).
Espero que gostem:

A energia flui para o foco dos seus pensamentos!

Eis uma grande verdade. O foco dos nossos pensamentos pode alimentar a chama de qualquer manifestação. Suas idéias, seus pensamentos são o combustível.

O que você pensa alimenta a essência do pensamento, faz nascer, se expandir. Quanto mais foco no pensamento, maior será a chama, porque mais combustível alimentará esse fogo. É uma lei natural do universo mental. Nosso mundo é uma criação de Deus, em que atuamos como co-criadores, somos co-responsáveis.

Como nossas idéias a respeito da vida e de todos os acontecimentos têm esse poder de manifestação, podemos concluir que realizamos em nossas vidas - manifestamos em nível físico - a essência dos pensamentos, que naturalmente atraem ocorrências que produzem a ponte de transferência entre o mundo mental e o físico.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Exposição AMANHÃ (17/08/2010)

Com muita satisfação, estarei participando da exposição do Grupo Paranapuã das Artes que será realizada no Espaço Cultural Unisanta.

Conto com a presença de todos os amigos na abertura que acontecerá amanhã (17 de agosto), a partir das 19h30, na Rua Oswaldo Cruz, 255, Boqueirão, Santos.

História
O Grupo Paranapuã das Artes nasceu no início dos anos 90 de um sonho e da necessidade de estimular novos artistas e a cultura na Baixada, sendo Luiz Hamen (foto) o fundador e aglutinador dos artistas participantes. Inclusive, Hamen irá expor na ocasião.

Demais artistas:
Ana Akaui
Beatriz Rota-Rossi
Chico Melo
Cid Maia
Elver Savietto
Eymard Ribeiro
Fabio Moura
Humberto Ferreira
Lina Marques
Luís Otávio
Luciano Paixão

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Lya Luft e a Lua na Balança

Hoje acordei pensando no pensar.
Lua em Libra, signo regido pelo elemento Ar, o pensamento, a razão, mergulhada nas emoções. Muito cedo, vi o mar e o céu se abrindo com uma luz maravilhosa, pressagiando que a Lua Nova no signo de Libra no dia de hoje, venha renovar, apalpar o nevoeiro de quem somos, a placar as dúvidas e quem sabe esticar firmemente a corda bamba que por vezes escolhemos caminhar.
Escolho Lya Luft para nossa linda Lua na Balança..............



PENSAR É TRANSGREDIR

Não lembro em que momento percebi que viver deveria ser uma permanente reinvenção de nós mesmos — para não morrermos soterrados na poeira da banalidade embora pareça que ainda estamos vivos. Mas compreendi, num lampejo: então é isso, então é assim. Apesar dos medos, convém não ser demais fútil nem demais acomodada. Algumas vezes é preciso pegar o touro pelos chifres, mergulhar para depois ver o que acontece: porque a vida não tem de ser sorvida como uma taça que se esvazia, mas como o jarro que se renova a cada gole bebido. Para reinventar-se é preciso pensar: isso aprendi muito cedo. Apalpar, no nevoeiro de quem somos, algo que pareça uma essência: isso, mais ou menos, sou eu. Isso é o que eu queria ser, acredito ser, quero me tornar ou já fui.
Muita inquietação por baixo das águas do cotidiano. Mais cômodo seria ficar com o travesseiro sobre a cabeça e adotar o lema reconfortante: "Parar pra pensar, nem pensar!" O problema é que quando menos se espera ele chega, o sorrateiro pensamento que nos faz parar. Pode ser no meio do shopping, no trânsito, na frente da tevê ou do computador. Simplesmente escovando os dentes. Ou na hora da droga, do sexo sem afeto, do desafeto, do rancor, da lamúria, da hesitação e da resignação. Sem ter programado, a gente pára pra pensar. Pode ser um susto: como espiar de um berçário confortável para um corredor com mil possibilidades.
Cada porta, uma escolha. Muitas vão se abrir para um nada ou para algum absurdo. Outras, para um jardim de promessas. Alguma, para a noite além da cerca. Hora de tirar os disfarces, aposentar as máscaras e reavaliar: reavaliar-se. Pensar pede audácia, pois refletir é transgredir a ordem do superficial que nos pressiona tanto. Somos demasiado frívolos: buscamos o atordoamento das mil distrações, corremos de um lado a outro achando que somos grandes cumpridores de tarefas. Quando o primeiro dever seria de vez em quando parar e analisar: quem a gente é, o que fazemos com a nossa vida, o tempo, os amores. E com as obrigações também, é claro, pois não temos sempre cinco anos de idade, quando a prioridade absoluta é dormir abraçado no urso de pelúcia e prosseguir, no sono, o sonho que afinal nessa idade ainda é a vida. Mas pensar não é apenas a ameaça de enfrentar a alma no espelho: é sair para as varandas de si mesmo e olhar em torno, e quem sabe finalmente respirar. Compreender: somos inquilinos de algo bem maior do que o nosso pequeno segredo individual. É o poderoso ciclo da existência. Nele todos os desastres e toda a beleza têm significado como fases de um processo. Se nos escondermos num canto escuro abafando nossos questionamentos, não escutaremos o rumor do vento nas árvores do mundo. Nem compreenderemos que o prato das inevitáveis perdas pode pesar menos do que o dos possíveis ganhos. Os ganhos ou os danos dependem da perspectiva e possibilidades de quem vai tecendo a sua história. O mundo em si não tem sentido sem o nosso olhar que lhe atribui identidade, sem o nosso pensamento que lhe confere alguma ordem.
Viver, como talvez morrer, é recriar-se: a vida não está aí apenas para ser suportada nem vivida, mas elaborada. Eventualmente reprogramada. Conscientemente executada. Muitas vezes, ousada. Parece fácil: "escrever a respeito das coisas é fácil", já me disseram. Eu sei. Mas não é preciso realizar nada de espetacular, nem desejar nada excepcional. Não é preciso nem mesmo ser brilhante, importante, admirado. Para viver de verdade, pensando e repensando a existência, para que ela valha a pena, é preciso ser amado; e amar; e amar-se. Ter esperança; qualquer esperança. Questionar o que nos é imposto, sem rebeldias insensatas mas sem demasiada sensatez. Saborear o bom, mas aqui e ali enfrentar o ruim. Suportar sem se submeter, aceitar sem se humilhar, entregar-se sem renunciar a si mesmo e à possível dignidade. Sonhar, porque se desistimos disso apaga-se a última claridade e nada mais valerá a pena. Escapar, na liberdade do pensamento, desse espírito de manada que trabalha obstinadamente para nos enquadrar, seja lá no que for. E que o mínimo que a gente faça seja, a cada momento, o melhor que afinal se conseguiu fazer.
Lya Luft

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Uma nova ordem mundial? - Para a Circuito On-line

Como no passado, os planetas Saturno e Plutão atingem, novamente, posições que trazem conflitos e transformações radicais na ordem estabelecida. Para entender melhor, a astróloga Elaine Porta analisa o que ocorreu na história nos ciclos anteriores de Saturno e Plutão, e conjetura o que o atual ciclo pode trazer de significativo, profundo e transformador

Está chegando a grande quadratura T que vem assombrando os céus: Saturno, Urano, Júpiter e Plutão repetirão no céu, a partir de 7 de agosto de 2010, uma configuração semelhante à que marcou a época da Grande Depressão, nos anos 30. Para complicar, dois eclipses ocorreram em 26 de junho e 11 de julho. Enfim, um clima pesado e tenso para os próximos seis meses.

A conjunção de Urano e Júpiter, ingressando no início de Áries, indica já a mudança da energia da impaciência, da audácia, ousadia e, ao mesmo tempo, incendiária, revolucionaria e explosiva. Os ânimos se exaltam e podemos sentir o espírito da aceleração geral, uma busca desenfreada em romper processos e situações, sem medir as conseqüências.

Urano representa, simbolicamente, a liberdade, a mudança, os imprevistos e o original, não-convencional; já Júpiter, a expansão. É um planeta que funciona como um fermento e sua função é fazer crescer, mas ele não escolhe o quê: pode fazer crescer tanto as soluções e as situações boas, como a sombra e a escuridão. Como o aspecto no céu é tenso, podemos esperar uma mudança que pode não respeitar limites e nem tradições, onde o individualismo cria forças se opondo e prejudicando o trabalho coletivo.

Leia a matéria na íntegra:

Circuito On-line

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Criatividade e Mandalas

Já escrevi em outra ocasião sobre as mandalas, símbolos da harmonia e completude.
Círculo da iluminação, que representa o Universo, a totalidade. (http://elaineporta.blogspot.com/2010/03/o-circulo-da-iluminacao.html)
Por acaso, navegando no You Tube, deparei-me com este vídeo sobre meditação para desenvolver a criatividade, com imagens belíssimas de mandalas e mensagens positivas.
Como nada é por acaso, neste momento estou justamente concentrando as energias para expor algumas obras de arte na semana que vem. Mas isso é assunto para um outro post. Logo informarei os detalhes.
Segue o vídeo:

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Escolhas


Encontrei um artigo muito interessante sobre a influência das nossas escolhas. Resumi para o blog, mas pode ser encontrado na íntegra no site www.somostodosum.com.br.

Este ou aquele? Qual escolher?
Graziella Marraccini

Uma das melhores faculdades que o ser humano possui é aquela de poder fazer escolhas. Essa habilidade em escolher é chamada de 'livre-arbítrio'. Escolhemos o sorvete de creme ou chocolate, escolhemos ir ao cinema ou ao teatro, sermos alegres ou tristes, otimistas ou pessimistas, generosos ou sovinas etc. Cada ação, cada escolha irá depender principalmente de nossa personalidade, de nosso caráter, ou seja, daquelas características com as quais nascemos e que são representadas no nosso Mapa Natal.

Muitas vezes nos encontramos numa encruzilhada. Sabemos que não podemos mudar aquilo que está à nossa frente, mas sempre podemos escolher de que forma iremos reagir diante dos acontecimentos. Em outras palavras, mesmo nas situações que não dependem diretamente de nosso livre-arbítrio, podemos escolher, interiormente, como encarar a situação.

Por essa razão, mesmo em momentos de dor e sofrimento, nosso ou de outros, podemos controlar se iremos nos conectar com a Luz ou com a escuridão!