terça-feira, 30 de março de 2010

Jogo de Idéias - Guto Lacaz

Malucos, inúteis e revelados! Humor é tudo na vida....

sexta-feira, 26 de março de 2010

O círculo da iluminação

Mandala: palavra sânscrita para círculo de cura ou mundo inteiro. simboliza a representação do universo e de tudo o que há nele. Afinal, os círculos sugerem totalidade, unidade, completude, eternidade e o útero que carrega a vida.

Símbolo de harmonia e iluminação, tem o poder de reorganizar naturalmente as energias que estão ao seu redor pelo padrão simétrico ou assimétrico de sua forma e cor.

São bastante utilizadas na harmonização e cura de energias confusas de pessoas e em ambientes. Também é recomendada para prática de meditação.

No Tibet, Khyil-khor é a palavra que representa "o centro do universo onde um ser totalmente iluminado habita". Monges tibetanos levam muito a sério a arte de criar a mandala. Mais importante do que ver o resultado pronto é o processo de fazer, tanto que leva-se anos para aprender e, mesmo quando se está apto, são mais três dias de meditação.

As mandalas de areia são um tipo especial. Feitas em superfície plana com areia fina colorida afunilada através de um fino tubo de metal, criam formas circulares em 3 dimensões. Os detalhes e a beleza impressionam, como você pode ver nas fotos a seguir:








Detalhe: após finalizar, as mandalas são desmanchadas, simbolizando o desapego ao mundo material.

Benditas

Parceria que simboliza bem o encontro entre signos cardeais, cada um com seu jeito, seu estilo, mas que fazem acontecer.

quinta-feira, 25 de março de 2010

A Rosa - Simbolismo

Salvador Dalí- A Rosa Meditativa (1958)
A rosa sempre teve um papel sagrado e especial entre os povos antigos (egípcios, persas, sumérios, tibetanos, indianos), eles sempre dedicavam as rosas as Deusas do Amor: Afrodite, Ishtar, Cibele, Astarte. A rosa foi a primeira flor destilada pelos persas e transformada pelos alquimistas em aroma. Foi largamente utilizada em perfumes, banhos e rituais.


O princípio espiritual da rosa, principalmente a branca e a vermelha, é o encontro do aprender a amar a si mesmo, a encontrar o amor internamente, antes mesmo de procurar o amor no outro. Simboliza o centro ou o coração. O coração é o centro da vontade, nele reside o princípio do amor, o 4º chakra.

Nas obras de arte, vemos o coração de Cristo ou de Maria envolvido em um coração de rosas. A rosa está ligada ao eterno princípio feminino, a alma. É simbolizada como a manifestação do mais puro amor.

Pode-se contemplá-la como uma mandala, pois é uma referência à beleza divina, à taça da vida, ao coração e ao amor. Mandalas com o símbolo da rosa nos conectam com os anjos, com o divivo e o amor.

Encontramos sua ligação com Cristo, Sagrado Coração de Maria, Rosa Cruzes, os Tibetanos com seu Rosário de 108 contas, Rosa Cândida da Divina Comédia de Dante, entre outros.
FLORAIS
Quando a pessoa tem a vontade fraca, o seu querer é fraco. Se a pessoa vive adormecida, sem vontade de lutar, de viver, sua luz do coração está apagando. Os florais que ativam e dão o empurrão nesse querer desmotivado para a vida são os florais com o princípio da rosaceas: Wild Rose, Crab Apple, Agrymony e Cherry Plum. Em todos esses florais, além de outros simbolismos ligados a eles, o que os torna semelhantes é a ligação com Vênus (afrodite) e o trabalho interno com o amor. A rosa designa o símbolo da perfeição acabada, uma realização sem defeito.

terça-feira, 23 de março de 2010

As Lunáticas e Poemas Lunáticos




















Aos poucos, fui percebendo que era estranho a todos e tudo.
E essa estranheza, aos poucos, foi se tecendo em casulo.
Noite profunda e densa acobertando a existência, mar submerso onde não trafego ileso.
Coisas que procuram outras com certa urgência
e deixam a vida tórrida e as mãos crispadas.
Fumo Malboro. Espero socorro - não vês?
Fico com as veias saltadas.
Fico com a alma partindo com longos uivos pungentes, ausculto o movimento do sangue
jorra caloroso e grosso.

é quando confirmo minha condição de náufrago.
é quando em mim dá um troço, e fico louco.

Tento encontrar nesse mar amorfo
algum destroço, coisa que bóia e dá salvação.
Já há um farol sobre o planeta
ele rasga com sua luz a escuridão
e parte meu lacre com dor de quem pare
milhares de coisas voadoras & vermelhas.

Hoje larvo duro sobre folha verde e tenra.

Amanhã alço vôo - e borboleta.

Edil Carvalho

domingo, 14 de março de 2010

Ártemis e Afrodite





“Nu deitado” – Amedeo Modigliani - Milão - detalhe."



Ártemis e Afrodite, deusas opostas, embora ambas representem ruptura de conceitos e valores pré - estabelecidos, abismo e ponte que separa e une duas etapas distintas e complementares do ser feminino e, que, inevitavelmente, enreda o masculino e a sociedade como um todo.

O limite entre Ártemis e Afrodite é tênue, ambas são mulheres de espaços onde a terra e a água se confundem. As ondas de Afrodite invadem as terras de Ártemis, de contornos imprecisos e perigosos, que tanto podem ser fonte de morte, como de vida, são os territórios pertencentes a ambas, ou seja, a sexualidade.

Ártemis e Afrodite compartilham traços que as ligam à fertilidade e a fecundidade do homem e da natureza, bem como à morte e a destruição. Se Afrodite é, reconhecidamente, a senhora do amor, sexo, do desejo erótico, que incita e leva à cópula; Ártemis, em sua versão mais arcaica, está ligada às deusas da fertilidade do Oriente próximo.

Dois lados da mesma moeda, opostas, cada qual ocupa uma posição extrema, mas fundidas em um todo indissolúvel – o ciclo da vida e a sua regulamentação dentro do grupo social. Ambas exigem sua parte na colheita, portanto existe o aspecto da vingança, são deusas que não permitem a rejeição. Uma respeita o domínio da outra, jamais entrando em confronto.

Assim sendo, torna-se muito importante o estudo das diferenças existentes entre ambas, para que possamos compreender a influência que exercem em nossas personalidades, uma vez que é possível encontra-las, vivendo modernamente no nosso dia a dia e para que possamos equilibrar e integra-las devidamente.


sábado, 13 de março de 2010

Dá uma olhadinha no mapa!


No momento exato do nascimento, o universo estava em plena movimentação. Ler e interpretar o que aconteceu é o que eu faço e gosto de fazer. Cada astróloga têm seu método, eu me preparo bem antes, estudando o mapa, observando e analisando a posição e o andar dos planetas. No mapa natal e nas previsões, também observo os trânsitos do momento, as progressões e tudo que implica nas ferramentas que a astrologia oferece para preparar o atendimento. São vários aspectos dentro de uma consulta.

Ou seja, a consulta começa bem antes. E durante o atendimento, a pessoa tem a oportunidade de perguntar tudo o que quiser, tirar todas as dúvidas!

Mas, ao longo do tempo, existem escolhas que vão direcionando a vida de cada um. Diante de novos acontecimentos, podem surgir dúvidas e novas oportunidades ou problemas. Porém, muitas vezes, as pessoas me perguntam se tal mudança tem relação e se posso dar uma olhadinha no mapa astral. É uma pergunta que não posso responder prontamente. Pois é preciso analisar tudo novamente.

Ou seja, para poder responder a questão, terei que levantar o mapa novamente e verificar toda a questão solicitada. Até mesmo para as pequenas revisões, é preciso analisar com o mesmo cuidado, como se estivesse vendo pela primeira vez. Estou lidando com a vida das pessoas, não é simples.

Com os florais é a mesma regrinha. Estou lidando com sentimentos, emoções. É muito mais complexo do que um: "to em crise hoje, que floral posso tomar?". Preciso conversar, ver, preparar a melhor fórmula e acompanhar. Implica tempo e um estudo de toda a questão emocional. A cada acompanhamento, uma nova consulta, nova análise, um novo diagnóstico.
No tarot também, muitas vezes me perguntam, tempos depois da consulta, se posso consultar as cartas e dar uma "dica". Cada orientação exige, assim como todas as outras, tempo e estudo. Lembrando que a vida está em movimento e cada um é responsável pelas suas escolhas.

Então, pessoal, análises somente sob consulta, ok?

terça-feira, 2 de março de 2010

Agrimony

Agrimony Agromonia eupatoria

O Confronto


Essa essência é do grupo dos 12 Curadores, que são os florais que trabalham a base de nosso temperamento e quem somos. É um floral do elemento água e trabalha no sentimento, na ação “deixar fluir a vida”. Purificando principalmente o fígado e o pulmão, órgãos ligados fortemente aos sentimentos de mágoas e tristezas. Movimenta as águas da verdade. Pertence ao grupo dos que sentem sensibilidade a influências e opiniões.


Trabalha os planetas Netuno, quando perde a verdadeira inspiração e busca uma falsa realidade e Júpiter, os altos e baixos, os excessos ou faltas, promovidos por sentimentos de euforia e mesclados com angústia.


Nos coloca frente a frente com quem somos, o que somos, tira as máscaras e nos revela a verdade do que estamos sentindo e fazendo com a nossa vida, permitindo que a pessoa assuma a sua verdade. Para quando estamos “envenenados”, sendo falsos conosco e com a vida, ele nos ajuda a limpar venenos emocionais e emoções negadas, limpa sentimentos e emoções mal resolvidas, saindo da vida superficial. Quando a pessoa busca no álcool, drogas, remédios, alimentos, ou qualquer tipo de fuga, para suportarem as adversidades da vida, mostrando-se sempre animadas e de bom humor.


O tipo Agrimony diz: Está tudo bem! Mas não está! Mente para si mesmo e pode começar a mentir para os outros... tem medo de ficaram sozinhas consigo mesmas e buscam companhia constante, necessitando sempre da aprovação do outro. É o "bonzinho" para todo mundo. É uma essencia que ajuda a pessoa a ser verdadeira consigo mesma. Os sintomas podem ser variados, forte carencia afetiva, medo do abandono, falsa alegria, mas sua principal função é limpar as águas que estavam envenenadas.