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A rosa sempre teve um papel sagrado e especial entre os povos antigos (egípcios, persas, sumérios, tibetanos, indianos), eles sempre dedicavam as rosas as Deusas do Amor: Afrodite, Ishtar, Cibele, Astarte. A rosa foi a primeira flor destilada pelos persas e transformada pelos alquimistas em aroma. Foi largamente utilizada em perfumes, banhos e rituais.
O princípio espiritual da rosa, principalmente a branca e a vermelha, é o encontro do aprender a amar a si mesmo, a encontrar o amor internamente, antes mesmo de procurar o amor no outro. Simboliza o centro ou o coração. O coração é o centro da vontade, nele reside o princípio do amor, o 4º chakra.
Nas obras de arte, vemos o coração de Cristo ou de Maria envolvido em um coração de rosas. A rosa está ligada ao eterno princípio feminino, a alma. É simbolizada como a manifestação do mais puro amor.
Pode-se contemplá-la como uma mandala, pois é uma referência à beleza divina, à taça da vida, ao coração e ao amor. Mandalas com o símbolo da rosa nos conectam com os anjos, com o divivo e o amor.
Encontramos sua ligação com Cristo, Sagrado Coração de Maria, Rosa Cruzes, os Tibetanos com seu Rosário de 108 contas, Rosa Cândida da Divina Comédia de Dante, entre outros.
FLORAIS
Quando a pessoa tem a vontade fraca, o seu querer é fraco. Se a pessoa vive adormecida, sem vontade de lutar, de viver, sua luz do coração está apagando. Os florais que ativam e dão o empurrão nesse querer desmotivado para a vida são os florais com o princípio da rosaceas: Wild Rose, Crab Apple, Agrymony e Cherry Plum. Em todos esses florais, além de outros simbolismos ligados a eles, o que os torna semelhantes é a ligação com Vênus (afrodite) e o trabalho interno com o amor. A rosa designa o símbolo da perfeição acabada, uma realização sem defeito.
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